terça-feira, 13 de outubro de 2009

PERSONA NON GRATA


Visitar um país estrangeiro é o equivalente a visitar a casa de alguém. Não devemos criticar aquilo que lá encontramos. Nem gozar. Nem cuspir. É suposto portarmo-nos com educação, até porque as pessoas que lá vivem apercebem-se de que somos de fora e é inevitável que depois pensem que os habitantes do nosso país são todos como nós. Não se cospe em monumentos, meu anjo! Ah que coisa tão feia... Então isso faz-se?! Quando esse monumento foi feito, ainda nem sequer existias. Tremenda falta de respeito!Os portugueses são burros? Tu é que revelaste uma enorme falta de inteligência por gozares com a placa do número 3 invertido, sem sequer pensares que aquilo poderia significar alguma coisa. (EM SINTRA, uma cidade mistica, esta classificada como património da humanidade) O número 3 invertido passa a ser um "E", e é chamado de "poder do 3". Esta letra representa o olho (de Hórus). Simboliza Marte. Representa talento. Representa guerra. Representa também a Estrela de David.O 3 invertido é ligado ao aliviar de stress e ansiedade.Uma técnica de oratória para controlo dos ouvintes muito usada pela Maçonaria é usar este poder do 3 invertido ou olho, dividindo a oratória em 3 tópicos, pois o cérebro de quem ouve assimila melhor do que se for em 2 ou 4.Aquela placa de 3 invertido poderá unicamente representar uma moradia Judaica, uma forma de dizê-lo ao mundo sem que a maioria das pessoas entendam.

Quanto ao resto é tão ridiculo, é tanta a falta de cultura que nem vale a pena comentar.

SALAZAR? 20 anos? Mais de 30! Estilo manuelino? (que ela compara com as piadinhas brasileiras do Sr. manuel?) Não sei como é possivel tanta ignorancia numa só pessoa, e o mais engraçado que que no dito programa todas se riam muito, sem fazerem a minima ideia da realidade.

Porque Será que não utiliza o apelido do pai? GALLO! É desonroso que use um apelido português. Porque não subterfugia ela a sua descendência Portuguesa?? Proença, Etimologicamente significa Em Português Medieval: Província. Realmente saiu-se bem pior que uma “provinciana” – que na sua conotação mais depreciativa é o mesmo que dizer no Brasil “brega”. Foi mais do que isso! Foi mesmo desprezível

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